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"Este livro é uma viagem à natureza do Brasil por meio de lindos poemas e depoimentos emocionantes sobre 72 reservas de várias partes do país e suas histórias e memórias familiares e empresariais, as características locais e do entorno, as realizações, as conquistas e os desafios, acompanhadas de belíssimas imagens, registros e paisagens espetaculares. Diz muito sobre o amor à terra, o reconhecimento dos proprietários do valor desse patrimônio na conservação da biodiversidade, na proteção da água e na contribuição à estabilidade climática.  

A maior parte das reservas apresentadas nesse livro desenvolve atividades de educação ambiental, pesquisa científica e turismo ecológico, que atualmente são permitidas dentro dos limites das RPPNs. Um Projeto de Lei federal 784/2019, que trata da criação, gestão e manejo das RPPN, visa corrigir, atualizar, trazer mais benefícios e apresentar avanços – como possibilitar atividades produtivas dentro das reservas, tais como coleta de sementes, instalação de viveiros e comercialização de mudas nativas, iniciativas que podem ser lucrativas, gerar negócios e contribuir para o desenvolvimento regional e a restauração florestal." (Márcia Hirota, Presidente da SOS Mata Atlântica).




"Sem pruridos, essa mulher não hesita em enfiar mudas de caquis por entre seus versos- para que cresçam no sabor colorido e raiem belezuras indizíveis" (Maria Lúcia Dal Farra).


"Mina esboça um perfil poético indefinido, demarcado por cicatrizes de incontáveis traços femininos, no embate, na vida e na sobrevivência de, numa e contra a nossa falocêntrica civilização. Colagem de mulheres  imperfeitas, rebeldes, incompreendidas, viscerais, fortes e frágeis, mas sempre marcadas pela vontade de se expressar" (Luis Eustáquio Soares).





"Esse é um livro que tem um compromisso com a vida, embora não cante somente a vida, mas a morte e o erotismo como parte da vida, além de questões socioambientais, políticas e religiosas. Na apresentação da obra, o escritor e linguista José Augusto Carvalho chama a atenção para o lirismo social e político, e acrescenta que o leitor vai se deparar com uma "linguagem saborosa, com jogo de antíteses e paronomásias (palavras com sonoridade semelhante), numa veneração patente pela língua" (Tiago Zaloni).


"Na obra Arcano Dezenove é a condição feminina e a biografia literária que assumem o primeiro plano. É deste naipe a bandeira ecológica da Poetisa, batalha socioambiental que ganha fortes raízes do misticismo oriental, que transparecerão, em seguida, em poemas como “Cristo Cósmico”, “Terra Santa”, “Prece”, “Terra”, “Semear”, etc. Veremos, em seguida, de que maneira esta temática se entrelaça com o feminino para adensar a imagem de mulher, a que a Lâmina faz referência." (Maria Lúcia Dal Farra).




"Essa obra poética reflete a tentativa estética de captar e, ao mesmo tempo, traduzir a intensidade e o mistério do mundo natural; repleto de forças múltiplas, muitas vezes postas em confronto face ao desrespeitoso exercício humano e capital, presente nos dias de hoje. O pesquisador Fábio Mário da Silva destacou que na obra em questão “a consciência ecológica desemboca em temas e subtemas como, por exemplo, a origem do cosmo, do ser humano, daquilo que é místico, primevo e erótico”, uma exemplar amostra de ecopoesia" (Andressa Zoi Nathanailidis).


O Colóquio das árvores oferece-nos, assim, a voz singular de uma escritora que vem ocupar um lugar destacado na poesia contemporânea brasileira, configurando-se a partir de uma rara construção poética, cuja lógica interna não permite que algum poema pareça desagregado e promove a articulação de todos por um propósito que congrega a diferença e respeita o mútuo relacionamento dos seres; uma floresta onde as árvores, em colóquio, expressam suas individualidades – complexa e imprescindível proposta em tempos de intolerância. (Lina Arao).




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Instituto Ambiental Reluz eleva poesia para a sua vida. 


*Adquira o livro físico pelo e-mail renatabomfim2006@gmail.com 

Descrito como “um livro mágico” pelo poeta e crítico literário nicaraguense Francisco de Asís Fernández Arellano e como "um caminho de transformação para o leitor" pelo poeta português José Luis PeixotoO Coração da Medusa alberga mitos transgressores que buscam romper com o silêncio secular que ronda variados temas femininos. A obra está organizada em três capítulos: "Canto iniciático, Queda e Ascenção" que constroem uma jornada de encantamento e estranheza para o leitor. Ele traz, ainda, a sessão "Outros poemas" onde a linguagem poética flerta com a prosa em exercicios de experimentação. Segundo o tradutor Pedro Sevylla de Juana, esse "es un libro profundamente brasileño” e que “abre caminos y los asienta a fuerza de transitar por ambos sentidos de direcciones diversas”. 

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