Explosões sem fim
que reverberam.
Ecos dos meus sonhos.
Indecifraveis enigmas.
Trafego ocupado
na viela psiquica.
Labirinto por aí
com saudades do antes,
da origem,
do começo.
Reconheço o caos como sendo
a minha casa.
Nele não me perco.
Ele me pulsa e arremessa para o alto.
Ouço sinfonias dissonates,
vozes que falam do que não sabem,
mas que, mesmo sem qualquer intenção,
me impulsionam para fora
fincando meus pés no aqui e agora.
Posso dizer que estou
possuída por mim.
4 comentários:
Estais a mil, que bom.
Que interessante forma de ser e de estár.Tudo tem início nesse pricincípio e fim de nós mesmo.
Obrigado e bjs desde Portugal
e possuída assim é saber ser e repartir. bjos.
Olá amigos Sr do Vale , manuel e Eder, obrigada pela visita de vocês e pelos comentários, serão sempre muito bem vindos a este cantinho...
Abraços e um ótimo fim de semana
rê
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