Eu canto a Pátria-planeta
antes que o pensamento se perca
divaguando entre futilidades
Pátria amada!
Mãe gentil!
Assim também te cantam Cains
de bocas encarniçadas
Pátria armada!
Suor, sangue e lágrimas
Salve! salve!
salve-se quem puder
Pátria refém da serra elétrica
que corta esperanças e
aniquila ideais
A minha alma anseia
ao som do mar
e a luz do céu profundo
ver brotar de ti
POESIA
e não apenas
desencanto, tristeza,
soja, café,
eucalípto e
cana- de- açucar
Um comentário:
Belo poema de cunho social!
Gostei de ouvir Renato Russo, gostei das suas imagens...Enfim, gostei!!!
Beijos de luz e o meu carinho...
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