O sol toca a minha face
aquece o peito resistente
lança luz sobre
o meu maior tesouro
um coração dourado e ardente
No compasso das estações
este órgão apaixonado
e tenro
pende entre o derretimento
e a evaporação.
Não sei mais se tenho um coração
ou se o cardio-bandido
subverteu a ordem
e é quem me detém
refém de sentimentos
que me engolem.
4 comentários:
Olá querida Renata, está lindo o teu poema...Bate, bate coração, Maravilhoso!
Bom fim de semana, beijinhos de carinho,
Fernandinha
Lindo e verdadeiro. Afinal, que somos nós senão um turbilhão de emições? Não é isso que nos diferencia dos outros seres?
Gostei muito mesmo. Depois volto para ler mais
Um abraço, Poetisa!
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http://ipsiliteris.blogspot.com/
sempre seremos refém do coração, pois apesar de sermos racional, nos levamos pela emoção. adorei o poema. bjos.
Olá amigos, obrigada pela visita!
é sempre um prazer recebê-los
Uma otima semana
rê
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