AMIGOS, a revista HSM Management trouxe uma série de entrevistas com renomados estudiosos, pesquisadores e empresarios do Brasil e do Exterior tratando da questão da mulher no management. Entre os ilustres encontra-se o "guru da excelência empresarial" Tom Peters que afirma que, na nova economia, prega-se "o grande valor de um novo tipo de empreeendimento", mas negligencia-se "quem provavelmente é mais capacitada para novos cargos de liderança: a mulher". Peters sustenta o argumento de que "as mulheres tem capacidade de aprendizado muito maior que a dos homens e características pessoais que atendem aos requisitos de liderança da nova economia", em pesquisas, livros de especialistas e em experiências reais. Ele afirma que "o futuro pertence às mulheres" pois estas:
- improvisam com muito mais facilidade que os homens;
- Tem muito mais auto-determinação e apostam mais no sentimento de confiança que os homens;
- ao contrário dos homens, concentram-se naturalmente no empowerment (em vez de ter foco no poder hierarquico);
- entendem e desenvolvem relacionamentos com mais facilidade que os homens, e conclui dizendo que acredita haver um "segredo" para o seu sucesso, "a contratação de mulheres".
- improvisam com muito mais facilidade que os homens;
- Tem muito mais auto-determinação e apostam mais no sentimento de confiança que os homens;
- ao contrário dos homens, concentram-se naturalmente no empowerment (em vez de ter foco no poder hierarquico);
- entendem e desenvolvem relacionamentos com mais facilidade que os homens, e conclui dizendo que acredita haver um "segredo" para o seu sucesso, "a contratação de mulheres".
Nan Langowitz, diretora do Babson College, Centro para liderança feminina, diferencia os estilo de liderança feminino e mascilino em alguns aspectos, por exemplo, os homens tendem a desenvolver um estilo de chefia fundado na hierarquia, eles tomam as decisões de forma pessoal e dizem aos outros o que deve ser feito, já as mulheres, tem estilo mais aberto e voltado para a colaboração. Há mulheres, entretanto, que adotam estilos masculinos de liderar. Langowitz afirma que "as mulheres foram educadas para se conformar com o que recebem", porém, "se quiserem progredir no mundo corporativo, devem pensar em como aproveitar ao máximo as oportunidades que surgem". Ser mulher no campo corporativo é lidar com preconceitos o que torna essencial a criatividade para encontrar saídas criativas para os problemas que se apresentam, assim como fez Chieko da Blue Tree Hotels. Chieko desenvolveu uma técnica para lidar com executivos japoneses preconceituosos, por ser mulher e jovem tinha dificuldades de se fazer ouvir, então passou a eleger porta-vozes masculinos, e assim tinha todas as suas idéias aprovadas. Com este "jeitinho" sutil de gerenciar, Kieko foi responsável pela estratégia de internacionalização da rede de hotéis Caesar Park e hoje tem seu próprio negócio com aproximadamente 2,9 mil funcionários (diretos e tercerizados). Enfim, mesmo com todas as dificuldades encontradas pelas mulheres, até mesmo a defasagem salarial em relação aos homens, estas tem conquistado espaço.
Eu, renata, acredito que as mulheres não queiram superar os homens pois é da natureza feminina agregar. Quando uma mulher sobe, com ela sobem os filhos, os companheiros, os amigos, enfim, o que as mulheres relamente querem é igualdade de oportunidades.
ABRAÇOS
RENATA
Um comentário:
Oi Renata,
Parabéns pelo seu blog. Tudo muito coerente, necessário e belo. sinto-me em casa aqui.
Obrigado por postar um comentário lá em casa.
Um beijo,
Chico
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