12/10/2010

Exílio

Ah, todo o cais é uma saudade de pedra! (Alvaro de Campos)


No Mar da indiferença,
Ao exílio condenada,
Sou Capitã de esperanças.
A minha pena navega,
A minha alma vaga.

No Oceano povoado,
Por letras, acentos e velas,
Busco a folha em branco.
Terra firme onde a palavra,
Insurrecta e livre , prospera.
renatabomfim

3 comentários:

fénix renascida disse...

Muito sinceramente?
ADOREI!!! LINDO!


Convido-vos a visitar o blog FRUTO DO MEU VENTRE, AMOR DA MINHA VIDA!

Repomos a verdade, sem ferir susceptibilidades. Mas, se a verdade doer...

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3114
http://www.lapetition.be/en-ligne/non-limposition-de-la-rsidence-alterne-par-dfaut--4045.html http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N575 http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N1902 http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N1300
Pour le vrai intêret de l'enfant, em http://www.mesopinions.com/

Carla disse...

Parafraseando o poeta: navegar, nadar e boiar na palavras é preciso!

Bjos

Andra Valladares disse...

Olá Renata,

Obrigada pelo comentário em meu blog, não respondi antes pois viajei para o Rio de Janeiro e só voltei ontem. Também adorei conhecê-la e espero que possamos nos encontrar mais vezes. Parabéns pelo seu blog está lindo, adorei os poemas. Bjos. Andra