Olá amigos, compartilho com vocês algumas imagens de uma palestra que ministrei para a filial de uma multinacional instalada no ES. Apresentando um panorama do processo exploratório no nosso estado, o ES, desde a chegada dos portugueses, ate os dias de hoje. Olhem, por exemplo, a fala de Sócrates, que revela o equivoco, presente até hoje na consciencia das pessoas, de que a natureza é objeto de exploração, terra inesgotável, e o homem, senhor de todos os seres viventes. Mas sopram ventos de mudança...
A palestra focou o nosso estado, o ES, que era 90% coberta de mata atlântica e os restante do território por restinga, mangues e montanhas. O ES era considerado a capitania mais fértil do império e abastecia as naus que viajavam rumo ao exterior e a outras capitanias. Vejam por exemplo a Nau Breton, que também explorava e comercializava seres humanos.
Essa exploração mostrou que a terra não é inesgotável como acreditava Socrates, hoje muitos animais e exemplares da fauna já estão extintos, outros em processo de extinção. A banalização da vida, e a crueldade se tornaram algo comum, a exploração persiste com outros contornos e vernizes.
Observo que no meu estado, louva-se com festas e discursos a colonização (portuguesa, espanhola, italiana, etc) mas não se mostra a sombra espessa, os rastros de destruição deixados, e a divida que nós, filhos destes colonizadores, herdamos, e a divida que temos, também, para com os negros e os índios que habitavam essa terra antes dos exploradores chegarem.
Destaco o trabalho extraordinário de Educação Ambiental realizado pelo Mosteiro Zen Morro da Vargem, do qual tenho a honra de participar e que, que ensina que com atitudes cotidianas simples, com boa vontade, com consciencia,mesmo sem sermos de ongs ou qualquer instituição, podemos fazer a diferença para a criação de um futuro melhor, a partir da melhora do presente.
Essa exploração mostrou que a terra não é inesgotável como acreditava Socrates, hoje muitos animais e exemplares da fauna já estão extintos, outros em processo de extinção. A banalização da vida, e a crueldade se tornaram algo comum, a exploração persiste com outros contornos e vernizes.
Observo que no meu estado, louva-se com festas e discursos a colonização (portuguesa, espanhola, italiana, etc) mas não se mostra a sombra espessa, os rastros de destruição deixados, e a divida que nós, filhos destes colonizadores, herdamos, e a divida que temos, também, para com os negros e os índios que habitavam essa terra antes dos exploradores chegarem.
Destaco o trabalho extraordinário de Educação Ambiental realizado pelo Mosteiro Zen Morro da Vargem, do qual tenho a honra de participar e que, que ensina que com atitudes cotidianas simples, com boa vontade, com consciencia,mesmo sem sermos de ongs ou qualquer instituição, podemos fazer a diferença para a criação de um futuro melhor, a partir da melhora do presente.
Espero que gostem da apresentação...
abraços
renata
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