Filho, acorda!
Abre os olhos e vê, sente,
A tua terra respira liberdade:
Ja não está doente!
Já não sangra!
Os rios correm tranquilos e
os peixes formam mosaicos coloridos
saltando, gratos, olhos fitos no horizonte.
Os passaros, vivas notas
desenhando melodias no infinito,
Muitas delas inaudiveis.
Mas, filho, não esquece
O passado!
O sangue derramado sobre o jardim,
as possibilidades que não se concretizaram
os sonhos que viraram fumaça.
Lembre dos que se perderam
para que você se encontrasse.
Não esqueça, filho, para muitos
a vida foi um pesadelo!
Quantos nos trouxeram pelas mãos
Benditas mãos!
Pega o fio de história e tece
uma outra história:
Trama, desfaz os nós, cria laços.
Não deixa que esse tecido esgarçado
se desfaça, e com ele desapareça
os sinais dessas subjetividades obliteradas.
É vital que não nos esqueçamos
como chegamos até aqui.
renatabomfim
Abre os olhos e vê, sente,
A tua terra respira liberdade:
Ja não está doente!
Já não sangra!
Os rios correm tranquilos e
os peixes formam mosaicos coloridos
saltando, gratos, olhos fitos no horizonte.
Os passaros, vivas notas
desenhando melodias no infinito,
Muitas delas inaudiveis.
Mas, filho, não esquece
O passado!
O sangue derramado sobre o jardim,
as possibilidades que não se concretizaram
os sonhos que viraram fumaça.
Lembre dos que se perderam
para que você se encontrasse.
Não esqueça, filho, para muitos
a vida foi um pesadelo!
Quantos nos trouxeram pelas mãos
Benditas mãos!
Pega o fio de história e tece
uma outra história:
Trama, desfaz os nós, cria laços.
Não deixa que esse tecido esgarçado
se desfaça, e com ele desapareça
os sinais dessas subjetividades obliteradas.
É vital que não nos esqueçamos
como chegamos até aqui.
renatabomfim
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