Ah, todo o cais é uma saudade de pedra! (Alvaro de Campos)
No Mar da indiferença,
Ao exílio condenada,
Sou Capitã de esperanças.
A minha pena navega,
A minha alma vaga.
No Oceano povoado,
Por letras, acentos e velas,
Busco a folha em branco.
Terra firme onde a palavra,
Insurrecta e livre , prospera.
Exile
At the Sea of indifference,
To the exile condemned,
I’m the Capitain of hope.
My composition sails,
My soul wanders
At the populated Ocean
By letters, accents and sails,
I search for the blank sheet,
Mainland where the word,
Revolutionary, prospers!
Autoria: Renata Bomfim
Tradução Michelle Vasconcelos
No Mar da indiferença,
Ao exílio condenada,
Sou Capitã de esperanças.
A minha pena navega,
A minha alma vaga.
No Oceano povoado,
Por letras, acentos e velas,
Busco a folha em branco.
Terra firme onde a palavra,
Insurrecta e livre , prospera.
Exile
At the Sea of indifference,
To the exile condemned,
I’m the Capitain of hope.
My composition sails,
My soul wanders
At the populated Ocean
By letters, accents and sails,
I search for the blank sheet,
Mainland where the word,
Revolutionary, prospers!
Autoria: Renata Bomfim
Tradução Michelle Vasconcelos
Nenhum comentário:
Postar um comentário