De estrela parida...
Só podias brilhar...
Seja em intenções confidentes ou esmeros parenteses...
Não há chaves que te possam aprisionar.
Fulgura óh estandarte de letras fluorescentes...
Que clareia onde trevas insistiam em permutar.
Desvendas não só os olhos anuviados das gentes
Mas a alma da lama consegues resgatar.
*Obrigada por seu livro. Muito tenho apreendido.
Aceite meu singelo poemeto dedicato a vc.
Congratulações,
Sua admiradora,
Elizangela Patrocínio
Só podias brilhar...
Seja em intenções confidentes ou esmeros parenteses...
Não há chaves que te possam aprisionar.
Fulgura óh estandarte de letras fluorescentes...
Que clareia onde trevas insistiam em permutar.
Desvendas não só os olhos anuviados das gentes
Mas a alma da lama consegues resgatar.
*Obrigada por seu livro. Muito tenho apreendido.
Aceite meu singelo poemeto dedicato a vc.
Congratulações,
Sua admiradora,
Elizangela Patrocínio
2 comentários:
Olá querida Elizangela,
Me emocionou o teu poema, este PRESENTE, que recebebo com o maior carinho!
Bem se vê que estas são palavras que brotam de um coração amoroso e fraterno, capaz de ver
e sentir coisas tão bonitas a partir dos poemas do Arcano Dezenove.
Segue um abraço, de poeta para poeta, sob as bênçãos da nossa querida deusa Clio!
Renata Bomfim
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