ai! como dói essa vontade de gritar
de sair por aí apagando as estrelas
prendendo com os dedos
as areias das praias da minha ilha.
Esse mar não me respeita
não sabe o que é limite, ameaça
me engolir inteira.
a minha ilha (que não é minha)
é cárcere e glória
guarda tudo o que mais amo:
as minhas pratas
os meus ouros e
as histórias de que sou feita.
mas, tudo está acenando como se
mil mãos tivesse:
XXXXX XXXEnceno partir...
de sair por aí apagando as estrelas
prendendo com os dedos
as areias das praias da minha ilha.
Esse mar não me respeita
não sabe o que é limite, ameaça
me engolir inteira.
a minha ilha (que não é minha)
é cárcere e glória
guarda tudo o que mais amo:
as minhas pratas
os meus ouros e
as histórias de que sou feita.
mas, tudo está acenando como se
mil mãos tivesse:
XXXXX XXXEnceno partir...
5 comentários:
Que profunda expressão de si, hein? Dolorido e muito bem colocado...gostei da cena toda e da descrição dos sentimentos!
[]s
Olá Rafael, obrigada pelo coment, fico feliz que tenha gostado do poema...
Fui no teu blog e gostei muito da tua escrita poética, aproveitei para votar no teu blog...
Serás sempre bem vindo no Letra e fel...
abraços
renata
Oi Renata! Muito obrigado, fico contente que tenha passado por ĺá e que tenha gostado...mais ainda que tenha votado!! Muito obrigado!!
[]s
Valeu poeta!
abraços dessa capixaba
Ilha que acolhe o lado avesso de Renata. Perfeito.
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