A poesia está quieta.
Despiu cores quentes.
O ar de "eternamente contente"
Se foi.
Vestiu invisível humildade.
Olhou para si mesma,
Ainda desnuda,
Não se reconheceu.
Crise? loucura?
Não!
Nesse tempo difícil
Urge consolar a letra dura,
Amansar o verbo irado,
Eliminar as mágoas dos espaços,
Criar energia de amor.
A poesia sabe no íntimo:
Os deuses estão vivos,
Seus espíritos dormentes
São espelhos d'água.
Renata Bomfim
Vitória, 09-06-2013
Despiu cores quentes.
O ar de "eternamente contente"
Se foi.
Vestiu invisível humildade.
Olhou para si mesma,
Ainda desnuda,
Não se reconheceu.
Crise? loucura?
Não!
Nesse tempo difícil
Urge consolar a letra dura,
Amansar o verbo irado,
Eliminar as mágoas dos espaços,
Criar energia de amor.
A poesia sabe no íntimo:
Os deuses estão vivos,
Seus espíritos dormentes
São espelhos d'água.
Renata Bomfim
Vitória, 09-06-2013
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