Sou eu
a voz.
É minha
a vez
de cantar
o verso perigoso
(de amor)
que vai mudar
o mundo,
criar universos,
derrubar muros,
romper barreiras.
Sou eu quem manda,
a maldita,
autoridade às avessas.
A dos braços potentes
que nadam
contra a correnteza.
Subversiva,
Dona da Boca
da cultura,
traficante de livros
viciando pessoas
em utopias e
esperanças.
*RB, Vitória, 16/02/2015.
a voz.
É minha
a vez
de cantar
o verso perigoso
(de amor)
que vai mudar
o mundo,
criar universos,
derrubar muros,
romper barreiras.
Sou eu quem manda,
a maldita,
autoridade às avessas.
A dos braços potentes
que nadam
contra a correnteza.
Subversiva,
Dona da Boca
da cultura,
traficante de livros
viciando pessoas
em utopias e
esperanças.
*RB, Vitória, 16/02/2015.
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