28/10/2015
26/10/2015
Escritora capixaba Renata Bomfim lança obras poéticas na 7ª Bienal Capixaba do Livro
Amigos, estarei pré-lançando meu novo livro, o Coloquio das árvores e relançando meus outros poemário no dia 01/12/2015 (Domingo), a partir das 16 horas, na 7ª Bienal Capixaba do Livro Capixaba. A Bienal este ano acontecerá no estacionamento do Shopping Vitória, Vitória/ES.
25/10/2015
Comunicado público da Câmera Capixaba do Livro acerca da 7ª Bienal Capixaba do Livro
A Câmara Capixaba do Livro-CCL, vem a público manifestar sua indignação com a total
falta de apoio e patrocínios a realização da 7ª Bienal Capixaba do Livro, em alguns
casos inclusive sem qualquer resposta até a presente
data, notadamente órgãos públicos, e ao mesmo tempo confirmar a realização do evento de 28/10 a 01/11/2015, no estacionamento do
Shopping Vitória.
Em
respeito ao Shopping Vitória, aos expositores, as várias Academias de Letras do Estado do Espírito Santo, autores/escritores, professores, alunos e a toda
comunidade, tomamos a decisão de realizar o evento, apesar de
grandes dificuldades, e agradecermos aos verdadeiros parceiros, que abriram mão de qualquer remuneração ou até ajuda de custo, e por amor a arte, cultura e educação, acreditando no projeto, se propuseram a empunhar essa
bandeira e tentar continuar essa luta inglória por uma
causa tão nobre.
Um
enorme esforço, para que nosso estado e a nossa
capital, não fossem mais uma vez lembrado por um
fato negativo, ou seja, ser única capital do país a não realizar uma bienal do livro ou
evento semelhante, privando sua população ao acesso
as grandes editoras, a preços promocionais e principalmente a
interação com os autores/escritores capixabas (confirmada a presença de mais de 230) e suas produções literárias.
Dessa
forma, agradecemos a todos aqueles que contribuíram para a
realização do evento, da mesma maneira que esperamos daqueles que nos
negaram apoio, que revejam suas decisões e
conceitos, pois sem educação e cultura não vamos chegar a lugar algum.
22/10/2015
Os Estatutos do Homem na voz do autor, o poeta Thiago de Melo
Amigos,
A poesia é esse sopro de vida na alma! Viva o poeta Thiago de Melo por sua trajetória de luta poética em prol da justiça, da cidadania e da equidade entre os homens. *RB.
A poesia é esse sopro de vida na alma! Viva o poeta Thiago de Melo por sua trajetória de luta poética em prol da justiça, da cidadania e da equidade entre os homens. *RB.
21/10/2015
13/10/2015
I Circuito ArtES Capixaba (ES): Arte e Literatura: diálogos possíveis, com a escritora capixaba Renata Bomfim
Olá amigos, vamos fazer um passeio pela história das artes plásticas e literárias compreendo os seus embricamentos com a filosofia, a política, entre outras tramas. A palestra aconteceu no Escritório de Arte Dayse Resende.
A seguir, algumas das obras abordadas, vislumbradas à luz dos pressupostos teóricos de Bakhtin, Ostrower e Rancière. Espero que curtam... Abraços...*RB
A seguir, algumas das obras abordadas, vislumbradas à luz dos pressupostos teóricos de Bakhtin, Ostrower e Rancière. Espero que curtam... Abraços...*RB
12/10/2015
Impermanence (Renata Bomfim)
Ah! Flower of my desire,
Bright will
Every night I weave a cloak star
While the world dreams.
The thirst and hunger make me
Seek new places.
My place is nowhere.
I have seen rosebuds in the garden, but
Not everyone will have the courage to open up.
I opened it, all!
I felt in the flesh the sun, rain:
I magnetized the subjectivity.
I held hands with the wind and
I rode as fast as I could.
From the top all the mountains are blue.
The sun will shine, always, and
The land will radiate liqueurs
Independent of you and me.
Do not want to be more than air
Briefly visiting your lungs and
Therefore, migrates to blood.
My heart is restless
Frantic swarms,
Waiting for the right time to become
Some other things
Strangely,
Full of life.
tradução: Sonia Sanzio Lóra
08/10/2015
Lo que desees: metafísica de la entrega (poema de Renata Bomfim)
Cae la noche
mi punto de vista quiere verse reflejado
en la mirada del anciano que sueña sobre un banco
de la plaza.
El gran reloj señala la médula de la ciudad,
pero no mide el tiempo que, huidizo,
permanece quieto y
sustenta mi corazón infantil.
El guardacoches me ve, sonríe,
sonrío entre la agitación y multitud de señales.
Sonrío porque las lágrimas escapan
como ríos: sonrío porque las lágrimas están vivas.
El embarcadero, sin descanso, deja delante
aguas de otros países, y cargas,
muchas cargas.
Todo eso está protegido en mi corazón,
─ este puerto franco─, donde desembarcan
deseos (de) extraños:
qué quieren de mí?
qué quieres de mí?
qué puedo ofrecerte?
Es momento de entrega!
No acepto ninguna clase
de despojo,
de investigación,
de injusticia.
Pídeme lo que quieras,
(te lo entregaré)
no necesitas darme nada a cambio.
Descubrí que siempre existirá un cielo
de color cambiante,
que el mar besará mis pies
toda la mañana,
y que siempre quedará un felino,
con ojos de ágata,
para amarme.
Eso es lo que no te puedo proporcionar!
*RB
Traduzido por Pedro Svylla de Juana
07/10/2015
Domingos Martins, um poeta capixaba
SONETO
Meus ternos pensamentos, que sagrados
me fostes quase a par da Liberdade,
Em vós não tem poder a iniqüidade;
À esposa voai, narrai meus fados.
Dizei-lhe que nos transes apertados,
Ao passar desta vida à eternidade,
Ela d'alma reinava na metade
e com a Pátria partia-lhe os cuidados.
A Pátria foi o meu númen primeiro,
A esposa depois o mais querido
Objeto de desvelo verdadeiro;
E na morte entre ambas repartido,
Será de uma o suspiro derradeiro,
Será de outra o último
gemido.
Extraído de SONETOS BRASILEIROS Século XVII– XX.
Colletanea organisada por Laudelino Freire.Rio de Janeiro: F. Briguiet & Cie., 1913
DOMINGOS JOSÉ MARTINS
(09.05.1781 – 12.06.1817)
Domingos José Martins nasceu no sítio Caxangá, nas proximidades de Itapemirim, no estado do Espírito Santo. Hoje esse local pertence ao município de Marataízes. Filho do capitão de milícias Joaquim José Martins e D. Joana Luíza de Santa Clara Martins, prima do marido e nascida na Bahia. O capitão comandava o “Quartel”, quase em frente à Ilha das Andorinhas, ao sul de Marataízes, ali localizado para fiscalizar e impedir o desembarque clandestino de africanos.
Depois de dar baixa da carreira militar, passou a exercer atividade comercial em casa assobradada na antiga rua das Flores. Iniciou os estudos primários na capital do estado do Espírito Santo, completando a sua formação, posteriormente, em Portugal. Seguiu para Londres, onde se empregou na firma portuguesa Dourado Dias & Carvalho, chegando a condição de sócio do mesmo estabelecimento comercial.
Na Revolução de 1817, emergiu de maneira brilhante e singular. Pelas próprias circunstâncias de sua vida, era homem dono de grande capacidade de resolução. Os que na época trataram com ele, pintam-no amigo do mandar e do gastar, ambicioso e afável. Maçom, fizera em Londres amizades nos ambientes liberais e um de seus amigos mais próximos foi o general Miranda, que lutara na guerra da Independência dos Estados Unidos, vindo da França com as tropas de Dumouriez. Miranda participara também de uma tentativa de emancipação da Colômbia em 1805, sufocada pelos espanhóis, e seu sonho somente se concretizou com Simón Bolivar, ao mesmo tempo em que ele morria no cárcere, na Espanha.
Inegavelmente, Martins foi um observador inteligente que percebeu a evolução das idéias liberais na Europa e bem compreendeu as aspirações particularistas latino-americanas. Pernambuco deveria ser para ele um capítulo glorioso de todo esse grande processo.
Derrotado, foi preso e enviado à Bahia, sendo fuzilado em 12 de junho de 1817, no Campo da Pólvora-BA, hoje conhecido como Campo dos Mártires. Domingos José Martins foi homenageado pela Polícia Civil do Estado do Espírito Santo que o escolheu como patrono.
Bibliografia
• Revista do IHGES - Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo N° 60 - Anual (dez. 2005). Vitória
• Memórias Históricas da Revolução de Pernambuco. in: Documentos Históricos, Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional do Brasil, 1995.
Salve! Senhor do Bonfim
Senhor do Bonfim,
Meu pai,
Salve!
No terreiro-mundo
Negro ilumina:
acorda dormentes,
alegra,
cura doentes
com o som do tambor.
Os ventos da
África
são perfumados,
meu pai,
melodia inaudita ressoa
fazendo brotar as sementes.
fazendo brotar as sementes.
Um contador de
histórias
encanta a palavra, recordo
que a África é aqui,
que a África é aqui,
ela está dentro de
mim, inteira:
sou mãe e filha.
No terreiro
acontecem
milagres:
ferida é sarada,
feitiço é desfeito,
memória ancestral
restaurada.
restaurada.
Tambor-vida, vibração:
(pajelança popular
e erudita)
É fogo!
Tambor de Mina!
Tambor de Mina!
Glória a ti, meu
pai!
Rolam os búzios,
Saias
criam cirandas vivas,
brancas e
coloridas, são flores
no jardim de Oxum.
Silêncio
respeitoso:
Nanã descansa!
No
terreiro-mundo
negro é senhor, é
Rei!
No
terreiro-mundo
Sou filha de
Xangô.
É chegado o tempo
de
compartilhar o canto
da
diversidade. Faz justiça
com
amor, Senhor dos raios,
desperta o bicho
aprisionado
(no homem)
paralisado pelo
horror.
Salve!
Senhor do
Bonfim,
Meu pai!
*Renata Bomfim,
out, 2015.
o filho, el hijo, el fill (poema de Renata Bomfim)
o filho
amo-te, ente louco e problemático,
nascido de um parto ao avesso.
saltaste do mundo para dentro do meu útero,
bebeste do meu leite sem sugar meus seios,
recebi de ti mensagens estranhas
nascido de um parto ao avesso.
saltaste do mundo para dentro do meu útero,
bebeste do meu leite sem sugar meus seios,
recebi de ti mensagens estranhas
(à la código morse ou monster, não sei).
tua presença embalava o meu dia
te formaste na minha escuridão,
és o fruto da minha meia-noite.
buscaste alimento no líquido denso
tua presença embalava o meu dia
te formaste na minha escuridão,
és o fruto da minha meia-noite.
buscaste alimento no líquido denso
(charco da minha materialidade),
devoraste os meus óvulos (teus irmãos),
deste um nó nas minhas trompas,
sugaste o nutriente bruto, obscuro e pegajoso
do meu dentro, rompendo as paredes
da minha feminilidade.
vê, amigo, sou eu a mãe dessa espécie estranha,
ser que deseja mudar o mundo,
logo assim que se fartar das minhas entranhas.
filho (produto de mim e de um isso obtuso),
se eu pudesse amparar-te,
se eu pudesse afastar a dor, o medo,
e ser para ti um ninho, eu o faria!
mas não posso ser tudo!
então, nasce! faz como todo mundo!
vem para fora!
se não posso materializar todos os teus sonhos
(utópicos, mundanos e sublimes),
devoraste os meus óvulos (teus irmãos),
deste um nó nas minhas trompas,
sugaste o nutriente bruto, obscuro e pegajoso
do meu dentro, rompendo as paredes
da minha feminilidade.
vê, amigo, sou eu a mãe dessa espécie estranha,
ser que deseja mudar o mundo,
logo assim que se fartar das minhas entranhas.
filho (produto de mim e de um isso obtuso),
se eu pudesse amparar-te,
se eu pudesse afastar a dor, o medo,
e ser para ti um ninho, eu o faria!
mas não posso ser tudo!
então, nasce! faz como todo mundo!
vem para fora!
se não posso materializar todos os teus sonhos
(utópicos, mundanos e sublimes),
posso te deixar livre!
posso te parir como manda o figurino
(com dores e fadiga).
vai! vê que existe vida para além de mim,
libera esse espaço pequeno e plástico,
capaz de conter o vazio e o mundo.
posso te parir como manda o figurino
(com dores e fadiga).
vai! vê que existe vida para além de mim,
libera esse espaço pequeno e plástico,
capaz de conter o vazio e o mundo.
*
el hijo te amo tanto, ente demente y ambiguo,
nacido de un parto a la inversa.
te lanzaste desde el cosmos hacia el interior de mi útero,
mamaste mi leche sin chupar los pechos,
recibí tus mensajes cifrados
(en código morse o monster, no sé).
tu presencia acunaba mis días
aunque te hayas formado en mi opacidad,
eres el fruto de mi sueño.
Buscaste alimento en el líquido denso,
(charca de mi condición material)
(charca de mi condición material)
devoraste mis óvulos (tus hermanos)
anudaste mis trompas
sorbiste el nutriente bruto, obscuro y viscoso
de la matriz, rompiendo los límites
de mi feminidad.
mira, amigo, soy la madre de esa especie insólita,
ser que desea transformar el mundo,
en cuanto se harte de mis entrañas.
hijo,(obra mía y de esa cosa roma)
si yo pudiese ampararte
si fuera capaz de relegar el dolor el miedo y
ser para ti un nido, lo haría!
pero, no puedo ser todo!
entonces, nace! haz como todo el mundo!
llega hacia fuera!
Si no puedo concretar todos tus sueños
(utópicos, mundanos, sublimes) puedo dejarte libre!
Puedo parirte como indica el figurín
(con sufrimiento y fatiga)
Vete! has de saber que hay vida fuera de mí
libera ese espacio pequeño y moldeable
capaz de contener el vacío y el universo.
el fill
t'estimo molt, ens dement i ambigu,
nascut d'un part al revés.
et vas llançar des del cosmos cap a l'interior del meu úter,
vas mamar la meva llet sense xuclar els pits,
vaig rebre els teus missatges xifrats
(en codi morse o monster, no sé).
la teva presència bressolava els meus dies
encara que t'hagis format en la meva opacitat,
ets el fruit del meu somni.
Vas buscar aliment en el líquid dens, (tolla de la meva condició material)
vas devorar els meus òvuls (els teus germans)
vas nuar les meves trompes
vas xarrupar el nutrient brut, obscur i viscós
de la matriu, trencant els límits
de la meva feminitat.
mira, amic, sóc la mare d'aquesta espècie insòlita,
ésser que desitja transformar el món,
quan s'afarti de les meves entranyes.
fill,(obra meva i d'aquesta cosa obtusa)
si jo pogués emparar-te
si fos capaç de relegar el dolor la por i
ser per tu un niu, ho faria!
però, no puc ser tot!
llavors, neix! fes com tothom!
arriba cap a fora!
Si no puc concretar tots els teus somnis
(utòpics, mundans, sublims) puc deixar-te lliure!
Puc parir-te com indica el figurí
(amb sofriment i fatiga)
Vés-te! has de saber que hi ha vida fora de mi
allibera aquest espai petit i emmotllable
capaç de contenir el buit i l'univers.
Tradução para o castelhano e para o catalão por Pedro Sevylla de Juana
El brujo de Valdepero (Poema de Renata Bomfim)
Dedicado a Pedro Sevylla de Juana
Mi investigador, mi lector, mi traductor;
el filósofo, sicólogo, escritor y poeta
Pedro Sevylla de Juana, visitante virtual
de las tierras todas, de todas las aguas
de los vientos agitados y de los fluidos ígneos
en el arriba y abajo de los lugares próximos
y de los espacios interestelares más apartados;
traductor infiel a fuer de creativo
asegura estar al tanto
de mi iluminado interior
íntimo y amplio.
Entiende que soy
la Luna en su cuarto creciente,
menguante a veces
llena en ocasiones repetidas;
de inestabilidad estable
y cíclica.
Previsiblemente imprevisible,
cree ver en mi corazón una niña
que se resiste a ser mayor,
y una mujer madura
que moraliza sin ton ni son.
Me habita una india, dice,
que teje telas floridas
y las lleva al mercado para no venderlas
y poder lucirlas
en los días de fiesta.
Me traslada un demonio guapo,
comenta,
acunada en sus brazos
hasta el monte más alto de la Tierra.
Allí,
entre poder y riquezas
expone
y me muestra
los fastos del mundo
que promete entregarme
si le sirvo a su gusto.
En la cueva de la bruja vieja
aprendo a leer sortilegios cifrados
a cocer pócimas y ungüentos
y a entenderme con serpientes y gatos.
Supone que en las noches cálidas
soy una monja acorralada
por las tentaciones,
que flagela su desnudez desnuda
con espinosos tallos de rosas rojas
y aprieta el cilicio ceñido a la cintura.
Soy de todos siendo mía,
amo por igual a personas, animales
y plantas
cuido la obra entera del Creador
y perteneciéndome por entero
a los demás me doy.
Mi traductor traduce
a su amada lengua
precisa
y dulce
la letra honesta de mi canción
explicando a los lectores
la suma de cuántas
Renatas soy.
05/10/2015
XII Festival Internacional de Poesía de Granada, 2016. Centenario del paso a la inmortalidad de nuestro poeta Rubén Darío homenaje al poeta Ernesto Mejía Sánchez en memoria del poeta guatemalteco Luis Cardoza y Aragón “por la integración centroamericana”
AMÉRICA DEL NORTE
CANADÁ
·
KHATLEEN McCRACKEN –University Of Toronto Review's Editor's
Choice Award For Poetry-
ESTADOS UNIDOS
·
VIJAY
SESHADRI –Premio Pullitzer 2014 -
·
SUSAN
WHEELER –1994 Pushcart Prize,
Premio De Poesía De Iowa, 2004 Finalista Al Premio Nacional De Poesía /
poesía
·
JERICHO BROWN –American Book Award-
·
GREGORY
PARDLO- Premio Pulitzer 2015:
·
ALEJANDRO
MURGUÍA –1991, 2003 American Book Award , 2012 San Francisco Poeta
Laureado
·
JUAN
FELIPE HERRERA –Poeta Laureado 2015
·
RAE
ARMANTROUT – Propuesta por Carlos Castro Jo – Premio
Pulitzer 2010
MÉXICO
·
JOSÉ
ÁNGEL LEYVA–Premio Nacional de Poesía "Olga
Arias" con el libro Entresueños, en 1990. Premio del XXIX Certamen
Nacional de Periodismo, 1999. Premio "Luis Donaldo Colosio" a las
Letras, en el 2007. Premio del XXXVIII Certamen Nacional de Periodismo, 2008.
Premio Durango al Mérito Literario, 2009.
·
MARCO
ANTONIO CAMPOS –Premio Lèvres Urbaines (2014).
·
SILVIA
SILLER –Premio Gabriela Mistral, Julia Burgos y Frida Kahlo
AMÉRICA DEL SUR
ARGENTINA
·
CARLOS
ALDAZÁBAL –Premio Alhambra de Poesía Americana (Granada, España)
·
NATALIA
LITVINOVA –Poeta y traductora de poetas Rusos. Ha sido traducida al
francés. Tradujo y compiló las antologías El ruido de la existencia (Editorial
Leviatán) de los poetas rusos Jodasevich y Esénin, El espejo equivocado (Melón
editora) de Cherubina de Gabriak y la antología de Innokenti Ánnenski.
·
SERGIO
RAIMONDI –Director del Museo del Puerto de Ingeniero White
BOLIVIA
·
GABRIEL
CHÁVEZ CASAZOLA –Medalla Al Mérito Cultural Del Estado Boliviano
BRASIL
·
IACYR
ANDERSON FREITAS - Diploma de Mérito Cultural de la Unión Brasileña de
Escritores. Premio Literario Casa de las Américas, en Cuba.
·
RENATA
BOMFIM – Autora de la Revista Letra e fel
CHILE
·
HÉCTOR
HERNÁNDEZ MONTECINOS –Premio Pablo Neruda
·
FRANCISCO
LEAL –Editor de la Revista Vértebra - Ha publicado Vecindario (Santiago,2003), Insectos (Montevideo,
2005) y Naturalismo(Santiago, 2006).
COLOMBIA
·
JOTAMARIO
ARBELÁEZ –- Premio nacional de poesía La Oveja Negra, 1980.
ECUADOR
·
SIOMARA
ESPAÑA MUÑOZ –Primer premio de poesía, Juegos Florales, Casa de la
Cultura Ambato 2012 -
PERÚ
·
JERÓNIMO PIMENTEL –Premio Alfaguara 2012
·
RENATO SANDOVAL –Dirige
la Editorial Nido de cuervos – Presidente Festival de Lima, Perú.
PARAGUAY
·
ADRIANA
ALMADA –Premio Oscar Trinidad al Periodismo Cultural en
1999. Premio Oscar Trinidad al Periodismo Cultural en 1999
URUGUAY
·
ALFREDO
FRESSIA - Premio MEC, Uruguay.
·
ANDRÉS
ECHEVARRÍA –Primer Premio II Encuentro de Teatro de Jóvenes, (1992),
Primer premio en el Premio Onetti por Cuando la luna vuelve a su casa (2011)
VENEZUELA
·
YOLANDA
PANTIN –Premio Fundarte de Poesía por el libro Poemas del.
Escrito
CARIBE
CUBA
·
ALEXIS
DÍAZ-PIMIENTA –Premio Internacional de Narrativa de México.
·
LUIS
MANUEL PÉREZ BOITEL–Premio Internacional Casa De
Las Américas 2002.
HAITÍ
·
STÉPHANE
MARTELLY –- Poeta y autora , y coordinadora del
Grupo de Trabajo de Haití , Centro de
Historia Oral y la Narración Digital de la Universidad de Concordia.
REPÚBLICA DOMINICANA
·
DANIEL
RUC –Premio Nacional De Poesía Ángela Figueras Aymerich (Monterrey,
Nuevo León, 1990)
·
TONY
RAFUL TEJADA –- Premio Nacional De Literatura Dominicano.
·
REI
BERROA –Premio GMU en el 2002
·
LEONARDO
NIN –Premio nacional de la Juventud en Literatura
PUERTO RICO
·
KATTIA
CHICO –Premio del Círculo literario José Gautier Benítez, el
circulo de damas cívicas de mayaguez,y ICPR junior college.
EUROPA
ALEMANIA
·
JAN
WAGNER –Premio Anna Seghers, Premio Ernst Meister, y el premio Arno
Reinfrank Literature.
AUSTRIA
·
JÁNOS
MÁRKUS-BARBAROSSA –Poeta húngaro, escritor, fabricante de
instrumentos. Autor de Nueve poemarios.
BÉLGICA
·
DANIËL BILLIET –Ha
escrito más de 20 libros de poesía. Cofundador de la Revista Poëziekrant.
·
PASCAL
LECLERQ- Galardonado con el Premio de Pyramide de la Provincia de
Lieja en 2000 y 2006.
DINAMARCA
·
NIELS
HAV –Poeta y Cuentista. Traducido al nglés, árabe, español,
italiano, turco, holandés, chino.
ESCOCIA
·
GERRIE
FELLOWS –Finalista del Poesía Libro del Año del reloj de sol
escocesa. Su colección cuerpo en el espacio fue publicado
en 2014 por Shearsman.
ESPAÑA
·
JUAN
CARLOS MESTRE –- Adonais para poesía joven. Premio “Jaime Gil de Biedma”,
Premio Nacional de Grabado y Premio Nacional de Poesía
·
MARIA
ANGELES PÉREZ LÓPEZ – Premio de la Asociación Cultural
Tierno Galván en el apartado de Cultura (2014). Premio de Poesía de la Ciudad
de Badajoz.
·
JOSÉ
OVEJERO – Premio Alfaguara 2013. Premio Ciudad de Irún de Poesía
·
JUAN
CARLOS ABRIL – Premio Federico García Lorca 1996.; Premio Adonáis en 2000.
·
ROCÍO
OVIEDO PÉREZ DE TUDELA – Catedrática Universidad Complutense –
Doctora en Filología Hispánica
ESTONIA
·
KÄTLIN
KALDMAA –- Ha publicado cuatro
colecciones de poesía. ganó el premio anual de relatos cortos de Friedebert
Tuglas. Presidente del PEN Club Estoniano.
·
MARILIIN
VASSENIN – Premio literario de la Universidad de Tallinn
ESLOVENIA
·
KRISTINA
HOČEVAR – Premio de Pájaro de Oro. Premio de Jenko, otorgado por la Asociación de los Escritores Eslovenos.
ESLOVAQUIA
·
ATTILA
F. BALAZS – Premio del Festival Nacional
de Poesía "Baladas de Danubio”, Premio Madách, Eslovaquia. Premio del
Festival Internacional de Poesía de Sighetu Marmatiei, Rumania, 2009
FINLANDIA
·
RIINA KATAJAVUORI –Premio Dancing Bear
FRANCIA
·
ISABELLE
PONCET-RIMAUD –Miembro del Pen Club International y secretaria adjunta de la “Académie Rhodanienne des Lettres”
HOLANDA
·
ERIK
LINDER –Editor de dos revistas literarias Revisor y Terras
HUNGRIA
·
ISTVÁN
TURCZI –Secretario General del PEN CLUB en Hungría
INGLATERRA
·
CLIFF FORSHAW –Premio Welsh Academy John Tripp
IRLANDA
·
KEITH
PAYNE – Ha participado en diversos festivales internacionales y
ha sido beneficiario de Consejo de las Artes del Irlanda fondos para la
capacitación profesional.
ITALIA
·
ELISA
BIAGNINI- Responsable de la edición del
volumen Nuovi poeti americani (Einaudi, 2006). Enseña Escritura
Creativa (Poesía) en Italia y en el extranjero.
·
MARTHA
CANFIELD – Poeta, traductora, ensayista y antologista de poesía.
Egresada del Instituto Caro y Cuervo y Doctora en Filosofía y Letras de la
Pontificia Universidad Javeriana de Bogotá.
LETONIA
·
KĀRLIS
VĒRDIŅŠ - Investigador del Instituto de Literatura, Folclore y Arte
de la Universidad de Letonia. Ha publicado tres libros de poesía.
MALTA
·
NADJA
M. MUTSCHLER –Es miembro activo de Inizjamed,
asociación cultural y literaria que organiza el Festival de la Literatura
Mediterránea de Malta todos los años.
NORUEGA
·
PEDRO
CARMONA ÁLVAREZ –- Premio Cappelen en 2004.
PORTUGAL
·
JOSE
LUIS PEIXOTO –Premio Libro d'Europa" (Italia) por Libro".
Premio Sociedad Portuguesa de Autores al mejor libro de poesia por A criança em
ruínas.
REPÚBLICA CHECA
·
KATEŘINA
RUDČENKOVÁ –Segundo lugar en la
competencia dramática Los Premios Alfréd Radok. Premio de inmediato Magnesia
Litera por su poemario El recorrer en el Dunes, 2013.
RUMANIA
·
COSMIN
PERTA –Maestría en literatura contemporánea y una tesis doctoral
en relación con la literatura fantástica de Europa del Este.
·
HORIA
GARBEA - Miembro del consejo de la Unión de Escritores. Condecorado
con la Orden al Mérito Cultural en grado de Caballero (2004), y elevado el
grado de oficial (2010). Premio de la Unión de
Escritores para el drama.
SERBIA
·
NADIJA
REBRONJA - Trabaja como profesora de literatura en la Universidad
Estatal de Novi Pazar y ha sido investigadora en las Universidades de Viena
(Austria) y Granada (España).
SUECIA
·
DANIEL
BOYACIOGLU – Ha ganado el Campeonato de Poetry Slam en dos ocasiones
(2001 y 2002).
TURQUÍA
·
GÖKÇENUR
Ç – Fundador y miembro de la Junta directiva de Delta
International Cultural Interactions
UCRANIA
·
VASYL
MAKHNO- Premio Serbio Povele Morave Prize
ÁFRICA
CONGO
·
KAMA
SYWOR KAMANDA -- 2009 - Premio “Heredia”, Academia
Francesa. 2006 - “International Peace Prize
2006”, United Cultural Convention, Estados Unidos
SUDAFRICA
·
YVETTE CHRISTIANSEN –Finalist for the 2001 PEN International Poetry Prize. ForeWord
Magazine BEA Award 2007.
ASIA
BANGLADESH
·
AMINUR
RAHMAN –Ha publicado 6 colecciones de poemas en Bangla.
Ha traducido 12 libros de poesía y editado diversas revistas literarias
FILIPINAS
·
PATRICK ROSAL –Reconocido por el National Book Critics Circle and
the Academy of American Poets. Miembro del MFA program at Rutgers
University-Camden.
INDIA
·
SONNET MONDAL –Es el fundador de El
Encantador Versos Literary Review y es autor de ocho libros de
poesía.
·
RAVI SHANKAR- Premio NationalPoetryReview, ganador del
Deepening Groove; Ganó el Premio Pushcart
IRÁN
·
SOLEH
WOLPE –El premio Pen/Heim 2014, 2013
2013 Midwest Book Award, 2010, Premio de Traducción Persa Louis Roth y
residencias en Hedgebrook en Whidbey Island, y el Château de Lavigny en Suiza.
IRAQ
·
HANI
NADEEM –Premio de poesía del festival Ali bin Ghazahum en Túnez
1998.
ISRAEL
·
EFRAT
MISHORI –Premio del Primer Ministro de Israel de Literatura en 2001
·
MIRON
C. IZAKSON –Cónsul Honorario de Luxemburgo en Israel. Premio del
Presidente (2001), el Premio de Poesía Natan Yonatan (2012) y el Premio de
Poesía Brenner para esta época (2013).
JAPÓN
·
KAE MORII
–Miembro del JPC, IWA, WCP/WAAC
PALESTINA
·
NATHALIE HANDAL –Ganadora del Gold Medal Independent Publisher Book
Award
SINGAPUR
·
ALVIN
PANG –Primer Premio Nacional de las Artes y la Cultura de
Singapur. “Artista Joven del Año de Singapur” en la categoría de literatura en
2005.
VIETNAM
·
NGUYEN
QUANG THIEU –Premio Nacional de la Asociación de Escritores prominentes
'para la poesía en 1993.
OCEANÍA
AUSTRALIA
·
MARTIN
LANGFORD– Dirigió El Festival De Poesía De Australia -
NUEVA ZELANDA
·
TIM
JONES –Premio Sir Julius Vogel 2010 para el Trabajo
mejor recopilación.
AMÉRICA CENTRAL
COSTA RICA
·
RONALD
BONILLA - Fundador y coordinador del taller literario POEISIS. Premio
Nacional de Poesía Aquileo Echeverria 2001. Premio
Centroamericano de Literatura Rogelio Sinán 2001-2002, Panamá
·
LUCIA
ALFARO- Segundo lugar en el certamen de poesía Brunca 2014 de la
Universidad Nacional de Pérez Zeledón con su poemario Antagonía. Miembro
fundadora del Grupo Literario Poiesis
·
JOSE
MARIA ZONTA - Premio Nacional Joven Creación, Costa Rica, 1985. Premio
Latinoamericano Educa, 1995. Premio Internacional Gabriel Celaya, España.
·
ALFREDO
ULLOA - Productor y director del Programa Ventanabierta en Radio
Alajuela. Coordinador del grupo de cuentacuentos Alaputenses: cuenteros de
Alajuela la villa hermosa desde el año 2005.
·
LUIS
CHACÓN - Ganador del certamen internacional de poesía Ángel Martínez
Baigorri.
·
ROXANA
PINTO - Miembro de la Junta directiva de la Asociación Costarricense
de Escritoras
·
ÁLVARO
MATA GUILLÉ - Director del Instituto de Creación Poética de la Casa de
Refugio y de la Revista Locutorio, editada en San Luis Potosí, México.
·
MAGDA
ZAVALA - Escritora, profesora universitaria, investigadora
literaria y gestora cultural.
GUATEMALA
·
ENRIQUE
NORIEGA – Premio Nacional de Literatura Miguel Ángel Asturias.
·
FRANCISCO
MORALES SANTOS - Premio Nacional de Literatura Miguel
Angel Asturias en 1998.
·
ANA
MARÍA RODAS - Premio Libertad de Prensa. Primeros premios de cuento y
poesía en el certamen de juegos florales de México, Centroamérica y el Caribe
de 1990.
·
AIDA
TOLEDO - Ha Ganado premios literarios como el Certamen Permanente 15
de Septiembre en 1992 y los Juegos Hispanoamericanos de Quetzaltenango en 2003
(poesía).
HONDURAS
·
NESTOR
ULLOA- Poeta y gestor cultural. Máster en Literatura Española e
Hispanoamericana por la Universidad de Salamanca, España.
·
MARIA
EUGENIA RAMOS - Ha participado en encuentros literarios, como la serie anual
de Encuentros de Escritores Chiapas-Centroamérica y México-Centroamérica
(Chiapas, México, 1992-2000), “América Latina, Tierra de Libros” (Roma, 2010),
FIL Guadalajara (2011) y el Primer Encuentro de Narradores "Centroamérica
cuenta" (Granada, 2013).
·
SALVADOR
MADRID - Es miembro fundador dl
movimiento paíspoesible. Actualmente
trabaja como consultor de proyectos culturales y del fomento de la lectura.
EL SALVADOR
·
MIGUEL
HUEZO MIXCO –Premio Literario Centroamericano "Rogelio
Sinán", de Panamá.
·
ALFONSO
QUIJADA URÍAS–Primer Premio en la rama de Poesía de los Juegos Florales
de Quetzaltenango en Guatemala.
·
MANLIO
ARGUETA –Perteneció a la Generación comprometida. Premio Único
Consejo Superior Universitario Centroamericano (CSUCA), Costa Rica.
PANAMÁ
·
BBP BETHANCOURT –Premio Penfield Por Excelencia. Universidad
De Nueva York –
·
GENARO
VILLALAZ GARCÍA–Primer Premio Del Concurso Demetrio Herrera Sevillano De La
Universidad De Panamá, 1997
NICARAGUA
·
ERNESTO CARDENAL
·
CLARIBEL ALEGRÍA
·
FRANCISCO DE ASÍS FERNÁNDEZ
·
LUIS ROCHA
·
ANA ILCE GÓMEZ
·
ERICK BLANDÓN
·
CARLOS RIGBY
·
GIOCONDA BELLI
·
BLANCA CASTELLÓN
·
NICASIO URBINA
·
PEDRO XAVIER SOLÍS
·
HUMBERTO AVILÉS
·
EDWIN YLLESCAS
·
GLORIA GABUARDI
·
JORGE EDUARDO ARELLANO
·
ANASTASIO LOVO
·
MARTA LEONOR GONZÁLEZ
·
HÉCTOR AVELLÁN
·
CARLOS CASTRO JO
·
FRANCISCO LARIOS
·
ÁLVARO RIVAS
·
MARÍA VARGAS
·
FRANCISCO ARELLANO
·
NICOLÁS NAVAS
·
IVÁN URIARTE
·
ÁLVARO GUTIÉRREZ
·
KARLA SÁNCHEZ
·
FANOR TÉLLEZ
·
SILVIO AMBROGI
POETAS
JÓVENES
·
ALEJANDRA SEQUEIRA
·
ENRIQUE DELGADILLO
·
ERNESTO VALLE
·
ADRIANA CÁCERES
·
MARICARMEN MOLINA
MESA REDONDA DEL POETA ERNESTO MEJÍA
SÁNCHEZ
·
MARCO
ANTONIO CAMPOS
·
JULIO
VALLE CASTILLO
·
NICASIO
URBINA RICARDO LLOPESA
·
LEONEL
DELGADO-ABURTO
MESA REDONDA DEL POETA LUIS CARDOZA Y
ARAGÓN
·
LUCRECIA
MENDEZ
·
AIDA
TOLEDO
·
ENRIQUE
NORIEGA
·
FRANCISCO
MORALES SANTOS
·
LEONEL
DELGADO-ABURTO
MESA REDONDA DE RUBÉN DARÍO ORGANIZADO
POR LA ACADEMIA NICARAGÜENSE DE LA LENGUA
·
JORGE
EDUARDO ARELLANO – Miembro de la Academia Nicaragüense de
la Lengua
·
ROCÍO
OVIEDO PÉREZ DE TUDELA - Catedrática Universidad Complutense –
Doctora en Filología Hispánica.
Assinar:
Postagens (Atom)