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19/05/2008

Dânae

O demônio da inquietude
gerando na alma
o contraponto,
o diverso.

Sangue e sêmem,
gestos a escorrer.
E eu me sinto tão tua
Mulher, fêmea,
meu nome
é prazer.
Odísseia no mar da indiferença.
Mas, te pressinto,
e firmo um novo rumo,
teu centro desconexo,
infinito,
pretenso absoluto.

Nele me perco
e encontro
o bruto da minha
feminilidade.
byrenatabomfim