Viajando nessa nave,
pelo universo afora,
faço versos e teço sonhos.
Me abisma esse fora,
que estremeço,
e contemplo esse gigante
conduzido pelo tempo.
Sigo o fluxo, não resisto,
fluo e regozijo com a jornada.
Sou conduzida por caminhos
que nunca imaginei existirem,
veredas por onde meu corpo
se experimenta e o meu espírito
pelo universo afora,
faço versos e teço sonhos.
Me abisma esse fora,
que estremeço,
e contemplo esse gigante
conduzido pelo tempo.
Sigo o fluxo, não resisto,
fluo e regozijo com a jornada.
Sou conduzida por caminhos
que nunca imaginei existirem,
veredas por onde meu corpo
se experimenta e o meu espírito
agradece e vibra.
De fora sou o centro da ciranda,
do dentro sou criança e ansiã,
sou desejo e doçura e esperança.
Acalento segredos
De fora sou o centro da ciranda,
do dentro sou criança e ansiã,
sou desejo e doçura e esperança.
Acalento segredos
que me eternizam,
e digo sim à vida
e a todos os seus mistérios.
Não busco respostas.
Não defina a mim ou a outrem,
não defina o amor,
e a todos os seus mistérios.
Não busco respostas.
Não defina a mim ou a outrem,
não defina o amor,
ou a loucura, ou o ódio,
não pesquise as asas da borboletas,
não mate o dragão guardião de Maia,
a ilusão.
Apenas viaje comigo,
me dê a tua mão,
se solte, sorria, chore,
cante e vibre.
Pois é assim que sinto
não pesquise as asas da borboletas,
não mate o dragão guardião de Maia,
a ilusão.
Apenas viaje comigo,
me dê a tua mão,
se solte, sorria, chore,
cante e vibre.
Pois é assim que sinto
o meu espírito agora,
preso a ti por um fio de sangue
e liberto pelos laços infinitos do amor.
(Dedico este poema a meu irmão Emanuel que vai se casar.
Segue com ele o meu carinho e desejos de felicidade.
Segue também um beijo da irmanzinha que tanto o ama)
preso a ti por um fio de sangue
e liberto pelos laços infinitos do amor.
(Dedico este poema a meu irmão Emanuel que vai se casar.
Segue com ele o meu carinho e desejos de felicidade.
Segue também um beijo da irmanzinha que tanto o ama)
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