Nem um corpo vazio
nem uma mente alienada.
Na sua pluralidade
o ser busca defir-se
a alma canta a sua completude
e clama pelo sangue e pela carne
desejosa dos fluídos divinos.
A natureza nos brinda
com seus mistérios.
Nem os ventos mais distantes
deixam de estar presentes
e de beijar as colinas próximas.
É tudo uma questão de tempo
tempo mágico, mítico, fora do tempo.
Nos giros da grande roda azul
os elementais do fogo trabalham
incessantemente
para a purificação da matéria organo/sutil.
E a alma,
durante a jornada,
vai sendo preenchida
pelas cinzas benditas,
por sonhos
e esperanças.
2 comentários:
Ei Renata,
estou por aqui colocando a leitura em dia. E, caramba! em cada post um presente.
Beijos
Jacinta
Estas transformações é um dom divino que poucos humanos percebem. Adorei esta primeira leitura, virei mais vezes. Bjos.
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