Queridos amigos,
Nina Rosa, fundadora do instituto de proteção animal que leva o seu nome (www.institutoninarosa.org.br), esteve no MoVA Caparaó, 5ª edicação do festival de cinema ambiental, Município de Muniz Freire, ES. Nina Rosa tem 64 anos e ha mais de 32 é vegetariana. Ela este nesse evento apresentando o ducumentário "A carne é fraca", que detalha o impacto do consumo de carne sobre a saúde e o meio ambiente, além, é claro para os aniamsi que são sacrificados indiscriminadamente e com muita crueldade.
Houve quem deixasse a tenda de exibição ao se deparar com as cenas de abate. Só um "humano" com coração de pedra não se emociona ao ver o desespero/ pânico no olhar dos animais na fila (corredor da morte) para serem abatidos, e depois abertos ainda vivos (pois é assim mesmo que acontece).
Houve também quem se revoltasse com as idéias da ativista que contra qualquer alimento ou produto de origem animal, incluindo medicamentos e remédios testados em animais. Nina diz que "a filosofia é simples" ela trata os animais como seus amigos, não os mata e não os come [...] respeito avida , desde a menor formiga ao paquiderme, portanto não mato nem barata". Ela defende que a carne não é primordial para nossa nitrição, pois não somos seres carnívoros e todos os nutrientes podem ser assimilados por meio dos vegetais. Nina é contra qualquer tipo de abate, afinal é uma vida que se destrói, e esse é um campo onde não há misericórdia. No documentário "A carne é fraca" Nina diz que as imagens foram feitas em abatedouros registrados, mas nem por isso as imagens deixam de ser chocantes.
Nina Rosa, fundadora do instituto de proteção animal que leva o seu nome (www.institutoninarosa.org.br), esteve no MoVA Caparaó, 5ª edicação do festival de cinema ambiental, Município de Muniz Freire, ES. Nina Rosa tem 64 anos e ha mais de 32 é vegetariana. Ela este nesse evento apresentando o ducumentário "A carne é fraca", que detalha o impacto do consumo de carne sobre a saúde e o meio ambiente, além, é claro para os aniamsi que são sacrificados indiscriminadamente e com muita crueldade.
Houve quem deixasse a tenda de exibição ao se deparar com as cenas de abate. Só um "humano" com coração de pedra não se emociona ao ver o desespero/ pânico no olhar dos animais na fila (corredor da morte) para serem abatidos, e depois abertos ainda vivos (pois é assim mesmo que acontece).
Houve também quem se revoltasse com as idéias da ativista que contra qualquer alimento ou produto de origem animal, incluindo medicamentos e remédios testados em animais. Nina diz que "a filosofia é simples" ela trata os animais como seus amigos, não os mata e não os come [...] respeito avida , desde a menor formiga ao paquiderme, portanto não mato nem barata". Ela defende que a carne não é primordial para nossa nitrição, pois não somos seres carnívoros e todos os nutrientes podem ser assimilados por meio dos vegetais. Nina é contra qualquer tipo de abate, afinal é uma vida que se destrói, e esse é um campo onde não há misericórdia. No documentário "A carne é fraca" Nina diz que as imagens foram feitas em abatedouros registrados, mas nem por isso as imagens deixam de ser chocantes.
Ela defende que para acabar com essa indústria da morte basta querermos
2 comentários:
dando meu passeio de sempre em seu blog.É bom vir aqui.
Um bom domingo
Maurizio
Obrigada maurizio, serás sempre bem vindo!!!
abraços e uma boa semana
Renata
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