A pecuária representa uma das atividades humanas mais impactantes para o meio ambiente, consumindo grandes quantidades de água, grãos, combustíveis fósseis, pesticidas e drogas.
Esta atividade é também a principal causa por trás da destruição das florestas tropicais e outras áreas naturais, além de grande responsável por outros impactos ambientais, como a extinção de espécies, erosão do solo, escassez e contaminação de águas, desertificação, poluição orgânica, efeito estufa etc.
Na pecuária intensiva, o gado é criado em sistema de confinamento, sendo mantido por toda a vida em recintos apertados, com alta densidade populacional, vivendo sobre as próprias fezes. Devido à insalubridade a que estes animais estão sujeitos, é grande o risco de infecções. Por este motivo, estes animais recebem juntamente com a ração antibióticos e outras drogas, além de hormônios de crescimento (o que no Brasil é proibido, embora praticado).
Na pecuária intensiva, o gado é criado em sistema de confinamento, sendo mantido por toda a vida em recintos apertados, com alta densidade populacional, vivendo sobre as próprias fezes. Devido à insalubridade a que estes animais estão sujeitos, é grande o risco de infecções. Por este motivo, estes animais recebem juntamente com a ração antibióticos e outras drogas, além de hormônios de crescimento (o que no Brasil é proibido, embora praticado).
Neste sistema de criação, o gado é alimentado no cocho com ração à base de grãos como soja e milho. Mais de 80% do milho e da soja produzidos nos EUA são destinados à fabricação de rações e praticamente todas as exportações brasileiras destes produtos, para os EUA e Europa, destinam-se a este fim.
Caso estes grãos fossem utilizados diretamente na alimentação de seres humanos, sua produção não necessitaria ser tão elevada e as áreas de terras cultivadas não necessitariam ser tão extensas, sobrando mais espaço para os ecossistemas naturais. Alimentar animais com grãos para depois comê-los é um uso ineficiente dos grãos, pois a conversão de proteínas vegetais em animais implica em custos. Os grãos são mais eficientemente utilizados quando consumidos diretamente por seres humanos.
Uma determinada área capaz de sustentar um único indivíduo consumindo carne poderia sustentar entre 12 e 30 indivíduos consumindo alimentos vegetarianos diversos (para mais detalhes, leia o texto “Vegetarianismo e Combate à Fome”). Sob outro ponto de vista, para sustentar cada ser humano vegetariano é necessário entre 12 e 30 vezes menos terra do que para sustentar um indivíduo que baseie sua alimentação em carnes.
Caso estes grãos fossem utilizados diretamente na alimentação de seres humanos, sua produção não necessitaria ser tão elevada e as áreas de terras cultivadas não necessitariam ser tão extensas, sobrando mais espaço para os ecossistemas naturais. Alimentar animais com grãos para depois comê-los é um uso ineficiente dos grãos, pois a conversão de proteínas vegetais em animais implica em custos. Os grãos são mais eficientemente utilizados quando consumidos diretamente por seres humanos.
Uma determinada área capaz de sustentar um único indivíduo consumindo carne poderia sustentar entre 12 e 30 indivíduos consumindo alimentos vegetarianos diversos (para mais detalhes, leia o texto “Vegetarianismo e Combate à Fome”). Sob outro ponto de vista, para sustentar cada ser humano vegetariano é necessário entre 12 e 30 vezes menos terra do que para sustentar um indivíduo que baseie sua alimentação em carnes.
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