Olá amigos, no dia 13 de maio de 2011 estarei participando de uma mesa no 2º Encontro de Escritoras Capixabas, com o trabalho Joana D'arc pelos vieses do romance e da dramaturgia.
Bem, sempre tive interesse na pesquisa do feminino, especialmente nas representações arquetípicas, a partir de uma visada interdisciplinar. Daí variados teóricos entraram na roda de samba: Carl Gustav Jung, Michel Foucaul, Raymond Willians, Fredric Jameson, Mikhail Bakhtin, Michele Perrot, mais recentemente chegaram com a cuíca os pós-coloniais: Deleuze, Hall, Spivak, Bhabha, Frans Fanon. Bem, ainda estou desatando alguns nós teóricos dessa trama.
Quero compartilhar com vocês as reflexões e inquietações que Joana me impôs. Vou exemplificar as minhas ponderações a partir das Joanas D’arcs representadas nas obras:
1- As chamas da missa- romance de Luiz Guilherme Santos Neves. Escrita em 1986 e ganhadora do 3º lugar do Prêmio Rio de Literatura, da Fundação Rio.
2- As vozes da agonia ou Santa Joaninha e sua cruel peleja contra os homens de guerra, contra os homens d’igreja. escrita em 1977, pelo dramaturgo Timochenco Wehbi, (1943-1986).
3- A santa Joana dos matadouros e O processo de Joana D’arc em Rouen, escritas respectivamente em 1931-32 e 1952, ambas do dramaturgo Bertolt Brecht (1898- 1956).
4- O santo inquérito, escrita em 1966 por Dias Gomes (1922- 1929).
Estou te esperando!
Renata
2 comentários:
Estaremos lá! Estou ávido em ouvi-la! Um abração, Anax.
Valeu Anax, eu também espero para checer mais sobre a querida Maria helena por através de você.
Beijos
re
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