Nada mais escandalizante que a beleza.
Nada
mais combatido que o amor.
Nada
mais forte que a revolta, alimento das revoluções.
O
Colibri miúdo e brilhante afronta a ordem vigente apagando incêndios
criminosos, Incendiando espíritos insurretos:
Ele
faz a sua parte.
O
homem que se diz civilizado esqueceu do seu parentesco com os colibris.
Abaixo
os métodos simplistas, insensatos e brutais de produção.
É
tempo de regeneração e de aplicação das tecnologias do mundo natural.
Abaixo
a ignorância!
Voltemos
a tomar conselhos com as árvores e com os homens e mulheres da floresta.
A
terra flutua no grande nada, seu status é o infinito, o eterno.
Nada
se acaba, a transformação da matéria é a grande lei.
Os
ser humano vai redescobrir o seu lugar a partir do exercício da imaginação,
Vai
redescobrir o sentido de comunidade.
Reinventar-se
em conjunção com as estrelas.
Por
uma estética que se manifeste em atos de partilha sensível.
Lutemos
contra as injustiça, o brutal.
O
jardim vencerá o cimento insensível e grotesco.
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