aos movimentos de resistência
Não pronunciarei o nome dos odiosos,
Nem hastearei tolas bandeiras.
As correntes do medo não prenderão
Mãos inquietas, não porão fim
a caminhada de uma vida.
Recorro à poesia como um cão
Buscando abrigo, carinho, calor.
Vasculho aqui e ali tentando
Nutrir esperanças pelo vislumbre
Do simples bater de asas
De uma borboleta.
Recorro à poesia porque o meu coração
Está cheio de amor.
Porque quero ofertar amor.
Não sei como e nem o porquê, mas,
Amo sem limites nesse instante.
Vix, RB.
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